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Biodiversidade: restaurar nosso vínculo com os seres vivos

Floresta tropical próxima ao Rio Tapajós, um importante afluente do Rio Amazonas no coração da Amazônia, no estado do Pará, Brasil. É o lar do povo Munduruku.

Ano após ano, os estudos científicos são condenados a registrar a sexta extinção em massa – o declínio dos organismos vivos, a perda de espécies, a superexploração dos recursos e a degradação dos habitats naturais. Os ecossistemas, que fornecem serviços essenciais à nossa existência, estão declinando em um ritmo sem precedentes, no contexto da crise climática. 

No entanto, não é muito tarde para (re)agir. Medidas de conservação de longo prazo têm sido capazes de interromper, com sucesso, o declínio de algumas espécies ameaçadas. As áreas protegidas, que atualmente representam 17% da superfície da Terra, funcionam como um freio à invasão urbana e agrícola. A meta é chegar a 30% até 2030. Contudo, 100% da humanidade deve se ajustar à vida ao lado de todos os seres vivos, agora mesmo.

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